Pres. Zezinho comanda operação contra tráfico no RJ

27 de novembro de 2010

O Mais Preparado dos Brasileiros, o futuro pres. Zezinho, mostrou mais uma vez que é a Liderança Inconteste de Todos os Brasileiros.

CAVEIRÃO: Graças ao pres. Zezinho, o sr. Maciel arrumou emprego como motorista de carro blindado da polícia.

O Presidente de Nascença assumiu o comando do combate à criminalidade no Rio, já que o governador, o usurpador do planalto e a usurpadora-mirim do planalto são uns incompetentes que não fazem nada.

Nesta semana, o Paladino da Segurança Pública convocou para uma reunião secreta o diretor-geral da PF, o Ministro da Defesa, os comandantes das Forças Armadas, o Secretário de Segurança, o Ministro da Justiça, os comandantes das polícias fluminenses e os diretores da Rede Globo e declarou que assumiria pessoalmente o comando das operações.

Foi ovacionado ao chegar à reunião. Mesmo o governador do RJ declarou: “tenho que admitir, o pres. Zezinho é o único que pode nos salvar”.

Pacifista, o pres. Zezinho não gosta de armas de fogo e prefere humoristas de fogo.

Gênio militar e especialista em segurança pública, o Mais Competente dos Gestores rapidamente apresentou as diretrizes para as operações e dividiu responsabilidades. Em menos de 15 minutos, tudo estava resolvido.

Revelação

Homem da paz e da concórdia, o Pres. Zezinho não aprecia, na segurança pública, soluções de enfrentamento. Ele prefere soluções negociadas, como a que levou à bem sucedida experiência da autogestão nos presídios de S. Paulo, implantada por ele e seu amigo Geraldinho do Vale.

Entretanto, face ao caos instalado na cidade, compreendeu que não haveria outra alternativa, mas preferiu agir silenciosamente, para não confundir nem assustar os eleitores infantis paulistas.

Emoção no reencontro

O pres. Zezinho chorou ao ver sua amiga Ymelda na gaiola.

Depois de orientar a preparação da operação, o pres. Zezinho dedicou-se ao descanso. Foi para Ipanema, levar Gabeira, um tucano verde que ele comprou, para rever os amigos. Depois, despachou com sua assessora para assuntos inconfessáveis, srta. Soninha Copélia, em local ignorado.

Suas atividades foram interrompidas por um telefonema com uma notícia feliz. Ymelda, uma velha amiga do pres. Zezinho, que havia desaparecido em Porto Alegre, fora encontrada em um cativeiro, durante a operação.

Imediatamente, o Maior dos Filhos da Mooca correu para a Vila Cruzeiro. Ao ver a amiga, começou a chorar de emoção e pediu que os policiais abrissem a gaiola em que estava presa. Mas os policiais acharam melhor deixá-la lá: “o senhor nos desculpe, mas essas aves parasitas são muito perigosas e não se deve deixá-las soltas”, teria dito um irredutível policial que a esta hora já deve estar demitido.

Comentário da tia Carmela

QUADRILHA: UDN fez uma festa junina para comemorar a firmeza do pres. Zezinho no combate ao crime.

O Zezinho sempre gostou de brincar de polícia e ladrão, quando era criança. Normalmente vinha um monte de meninos, e eles faziam uma arruaça danada na rua. Uma vez, eles fizeram tanta reinação que os vizinhos foram reclamar com o pai dele.  O seu Francesco disse que se ouvisse mais queixa dos vizinhos por conta da bagunça, dava uma coça nele.  Na próxima vez que  organizou uma brincadeira de polícia e ladrão, o Zezinho foi mais cuidadoso. Disse que ia ser o chefe da polícia e o Marcelinho, um amigo que ele tinha que queria ser policial, ia ser o ajudante dele.  Quando começou a brincadeira, o Zezinho e o Marcelinho, em vez de prenderem os ladrões, conversavam com eles, dizendo que, se eles se escondessem bem e não fizessem barulho, eles não iam pegá-los. E o Zezinho escapou de levar uma coça do pai…


Pres. Zezinho vai distribuir revista Veja em todas as cadeias do Brasil

14 de setembro de 2010

O Mais Preparado dos Brasileiros, o futuro presidente Zezinho, é um defensor convicto dos Direitos Humanos. Tendo sido o principal mentor intelectual de Marshall e Bobbio, entende que sua tarefa como governante é a expansão e a universalização dos direitos.


DIREITOS HUMANOS EM SPRAY: Mais uma genial criação do pres. Zezinho, quando foi governador e comandava a polícia mais democrática do Brasil.

Para dar conta dessa missão humanitária, o Presidente de Nascença resolveu também promover um tratamento digno aos presidiários.  Crente que é na natureza bondosa de todo ser humano, o Rousseau da Mooca deseja oferecer cada vez mais oportunidades para os detentos. A formação e aperfeiçoamento profissional é um dos pilares do crescimento pessoal dos reabilitandos do sistema penal.

Perigosos comunistas tentam sabotar a humanitária medida do pres. Zezinho

Por isso, o  pres. Zezinho decidiu que vai investir na formação profissional dos criminosos presos.  Já determinou a seu futuro ministro da educação e serviços gráficos, Paulo R. Gates de Souza, a aquisição de assinaturas da revista Veja para serem distribuídas a todos os presídios, casas de detenção, cadeias públicas e delegacias do Brasil.

Com a leitura semanal da revista, os detentos ampliarão sua cultura geral e tomarão conhecimento de novas técnicas profissionais que lhes serão úteis quando de volta ao convívio social.

A revista foi escolhida por conta de sua refinada linha editorial. Segundo o Presidente de Nascença, a grande vantagem é que nenhuma mudança editorial precisará ser feita para atingir esse novo público.

Comentário da tia Carmela

QUADRILHA: UDN fez uma festa junina patriótica para comemorar mais este contrato da editora da marginal.

O Zezinho sempre gostou de distribuir papéizinhos. Uma vez, ele mandou o Reinaldinho Cabeção roubar todos os rolos de papel higiênico da escola. Depois, fez o Reinaldinho Cabeção desenrolar o papel e escrever um monte de coisas falando mal do Renatinho,  um menino que tinha sido escolhido no lugar do Zezinho para ler a homenagem a 1932 na comemoração da escola. Quando o Reinaldinho Cabeção terminou de escrever, os dois enrolaram tudo de novo. Então, puseram um rolo em cada sala de aula, na mesa da professora. Quando descobriram, reconheceram a letra do Reinaldinho Cabeção e logo disseram que era culpa dos dois, porque sempre faziam essas reinações juntos. O Zezinho disse: eu não tenho nada com isso; o Reinaldinho deve ter feito para colocar a culpa em mim, a mando do Renatinho. O resultado foi que o Reinaldinho Cabeção levou a suspensão sozinho, mas o Zezinho deu 50 cigarrinhos de chocolate Pan pra ele, como compensação.


Os anos mais felizes de nossas vidas 3 – SP sem violência

8 de abril de 2010

Cidadania e modernidade: A Tropa de Choque de Gestão tornou a polícia mais sensível às demandas sociais.

Mesmo tendo tido a sabedoria de deixar  como sucessor GOLDMAN, o super-herói,  o Mais Preparado dos Brasileiros, o governador Zezinho, não sai do coração dos paulistas. Sôfregos, anseiam pelo primeiro de janeiro, quando o Presidente de Nascença tomará posse do lugar que sempre foi seu. Enquanto aguardam, os filhos de Piratininga lembram-se, nostálgicos, daquele período que foi o mais radioso da história da Pátria Bandeirante.

Desde o afastamento do Mais Competente dos Homens Públicos da direção da Locomotiva do Brasil, os paulistas puseram-se saudosos e comentam entre si: aqueles tempos do governo do Mais Genial dos Homens Públicos foram os anos mais felizes de nossas vidas.

Impedidos pelo gov. Zezinho de praticar delitos, os desesperados bandidos recorrem às suas últimas economias.

Em seus devaneios nostálgicos, os paulistas celebram a vitória do governador Zezinho sobre a crime e a violência. E dizem, em uníssono: o futuro presidente Zezinho fez mais pela segurança pública paulista que todos os seus antecessores juntos, desde João Ramalho.

Entre as muitas ações geniais que fizeram o progressista e esclarecido povo paulista orgulhar-se das ações do Mais Talentoso dos Gestores Públicos, algumas merecem ser cantadas em verso e prosa:

  1. A eliminação do PCC (Primeiro Comando da Capital): logo no início do governo do Maior de Todos os Gerentes, os paulistas deixaram de ouvir o termo PCC nos jornais ou TVs.  Com sua visão de estadista, o Maior dos Gestores Públicos criou uma solução simples para um problema complexo: se não havia competência para acabar com o PCC, bastou deixar de falar nele, usando o eufemismo “uma facção criminosa que atua nos presídios”… Sem gastar um centavo e promovendo a responsabilidade fiscal, o problema foi solucionado.
  2. A retomada do controle sobre as favelas: enquanto o governo do RJ utiliza enormes recursos para ocupar as favelas através das UPPs, em São Paulo o governo do Incriado Presidente preferiu economizar, sempre atento à responsabilidade fiscal: deixou a segurança a cargo de alguns dos próceres da comunidade. Assim, hoje, pode-se entrar em várias grandes favelas de SP livremente, apenas pedindo autorização aos comerciantes informais de artigos importados da Colômbia e Paraguai estabelecidos no local.
  3. Um choque de gestão na segurança pública: práticas modernas de gestão foram empregadas para melhorar a segurança paulista. Buscando desenvolver o empreendedorismo das forças policiais, técnicas revolucionárias foram empregadas na nomeação de cargos para a direção da polícia,  demonstrando um comando firme e de idoneidade acima de qualquer suspeita.

    A Tropa de Choque de Gestão preocupa-se até com a higiene pessoal dos paulistas.

    A Tropa de Choque de Gestão preocupa-se até com a higiene pessoal dos paulistas.

  4. Uma polícia cada vez mais cidadã: um dos resultados do choque de gestão na segurança pública foi a valorização dos direitos dos cidadãos pela polícia paulista e a  aproximação crescente entre policiais e povo, e o respeito pela polícia do direito de livre manifestação. Cada vez mais gentis, os policiais deixaram de ser algozes e passaram a  participar das manifestações, solidários com manifestantes, como no caso dos professores. Cenas pungentes de confraternização e camaradagem comoveram o mundo todo.
  5. A valorização profissional dos policiais: os policiais paulistas competem com os professores para ver quem é melhor remunerado. Esses salários elevadíssimos têm causado inveja aos policiais de outros países. Não é sem motivo que vários policiais têm criado blogs para divulgar o maravilhoso tratamento que o Presidente Perfeito deu à polícia paulista.
  6. A mudança do nome da Polícia Militar: em mais uma decisão genial, o governador Zezinho resolveu mudar o nome da polícia para Força Pública. Segundo especialistas, essa importantíssima e necessária mudança sozinha será capaz de reduzir em cerca de 90% os crimes em São Paulo.

O resultado de tanta competência é uma coleção de excelentes resultados no combate ao crime em São Paulo.  O interior, outrora violento e assustador, hoje voltou a ser pacato como no passado. A capital e as grandes cidades hoje são comparáveis à Islândia e à Antártida em termos de ocorrências criminosas.

Não é sem motivo, portanto, que, ao se lembrar do governo do Melhor dos Gerentes da Coisa Pública,  os paulistas unanimemente afirmam: foram os anos mais felizes de nossas vidas.

Comentário da tia Carmela

O Zezinho sempre gostou de brincar de polícia. Quando ele era criança, lá na Mooca, no tempo do grupo escolar, ele gostava de ser o xerife na festa junina, aquele que prende as pessoas na cadeia. Ficavam ele, como xerife, mais o Guerino e o Renatinho, que eram os policiais. Só que quando mandavam eles prender algum menino na cadeia, eles iam com uns cassetetes de cabo de vassoura que eles faziam e, antes de prender,  batiam no coitado do moleque…